Etimologia e História de quince

"a macieira ou seu fruto," meados do século XIV, plural (considerado como singular) de quoyn, coin (início do século XIV), do francês antigo cooin (francês moderno coing), do latim vulgar *codoneum, do latim cotoneum mālum "fruto da marmelo," provavelmente uma variante de cydonium malum (ou um empréstimo separado da mesma fonte) do grego kydōnion malon, que é tradicionalmente "maçã de Kydōnia" (moderna Khania), uma famosa cidade portuária antiga na costa norte de Creta.

Mas Beekes diz que vem de "uma palavra anatólia mais antiga" e que a conexão com Kydōnia é etimologia popular grega. Ele também observa que havia um Kytōnion na fronteira da Lídia.

A planta é nativa da Pérsia, Anatólia e Grécia; os gregos supostamente importavam enxertos para suas plantas nativas de uma cepa superior em Creta, daí o nome. Kodu- também era o nome lídio para o fruto. O italiano cotogno, o alemão Quitte, etc., todos vêm em última análise da palavra grega.

The quince has suffered a sad fall from favour in Britain. In medieval and Renaissance times it was in high popularity .... Perhaps it is the fruit's frequent intractable hardness, needing long cooking to overcome, which has led impatient British cooks to forsake it, despite its unrivalled perfume. [John Ayto, "Diner's Dictionary"]

O marmelo sofreu uma triste queda em popularidade na Grã-Bretanha. Nos tempos medievais e renascentistas, era muito apreciado.... Talvez a dureza frequente e difícil do fruto, que exige um longo cozimento para ser superada, tenha levado os cozinheiros britânicos impacientes a abandoná-lo, apesar de seu perfume inigualável. [John Ayto, "Diner's Dictionary"]