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Significado de Mesoamerica

região cultural da América Central; área que inclui o México central e o norte da América Central

Etimologia e História de Mesoamerica

Mesoamerica(n.)

também Meso-America, região cultural ou econômica que abrange o centro e sul do México e o norte da América Central, por volta de 1948, do espanhol Mesoamérica (a partir de 1943); veja meso- "meio" + America. Relacionado: Mesoamerican.

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Em 1507, o termo "América" foi utilizado pela primeira vez para se referir ao hemisfério ocidental, ou seja, à América do Norte e do Sul, na obra do cartógrafo Martin Waldseemüller, "Cosmographiae Introductio." A palavra vem do latim moderno Americanus, que é uma referência a Amerigo Vespucci (1454-1512). Ele fez duas viagens ao Novo Mundo como navegador e alegou tê-lo descoberto. Seus escritos publicados defendiam a ideia de que se tratava de um novo continente, e ele foi o primeiro a chamá-lo de Novus Mundus, que significa "Novo Mundo." O nome Amerigo é mais fácil de ser latinizável do que Vespucci (que em latim é Vesputius, e poderia ter dado origem ao nome de lugar Vesputia). Em inglês, o significado acabou sendo restrito às colônias britânicas e, posteriormente, aos Estados Unidos.

It is a thousand pities that the puny witticisms of a few professional objectors should have the power to prevent, even for a year, the adoption of a name for our country. At present we have, clearly, none. There should be no hesitation about " Appalachia." In the first place, it is distinctive. "America" is not, and can never be made so. We may legislate as much as we please, and assume for our country whatever name we think right — but to use it will be no name, to any purpose for which a name is needed, unless we can take it away from the regions which employ it at present. South America is "America," and will insist upon remaining so. [Edgar Allan Poe, "Marginalia," in Graham's Magazine, Philadelphia, December 1846]
É uma grande pena que as piadas insignificantes de alguns opositores profissionais tenham o poder de impedir, até mesmo por um ano, a adoção de um nome para nosso país. Atualmente, está claro que não temos nenhum. Não deveria haver hesitação quanto a "Appalachia." Em primeiro lugar, é um nome distinto. "América" não é, e nunca poderá ser feito assim. Podemos legislar à vontade e escolher qualquer nome que acharmos certo para nosso país — mas usá-lo não será um nome, para qualquer propósito que um nome seja necessário, a menos que possamos retirá-lo das regiões que o usam atualmente. A América do Sul é "América," e insistirá em continuar assim. [Edgar Allan Poe, "Marginalia," em Graham's Magazine, Filadélfia, dezembro de 1846]
FREDONIA, FREDONIAN, FREDE, FREDISH, &c. &c. These extraordinary words, which have been deservedly ridiculed here as well as in England, were proposed sometime ago, and countenanced by two or three individuals, as names for the territory and people of the United States. The general term American is now commonly understood (at least in all places where the English language is spoken,) to mean an inhabitant of the United States; and is so employed, except where unusual precision of language is required. [John Pickering, "A Vocabulary, or Collection of Words and Phrases Which Have Been Supposed to be Peculiar to the United States of America," Boston, 1816]
FREDONIA, FREDONIAN, FREDE, FREDISH, etc. Esses nomes extraordinários, que foram merecidamente ridicularizados aqui e na Inglaterra, foram propostos há algum tempo e apoiados por duas ou três pessoas como nomes para o território e o povo dos United States. O termo geral American é agora comumente entendido (pelo menos em todos os lugares onde se fala inglês) como um habitante dos United States; e é assim empregado, exceto onde uma precisão incomum na linguagem é necessária. [John Pickering, "A Vocabulary, or Collection of Words and Phrases Which Have Been Supposed to be Peculiar to the United States of America," Boston, 1816]

O nome do homem Amerigo tem origem germânica, derivando do gótico Amalrich, que significa literalmente "governante do trabalho." A forma antiga em inglês do nome sobreviveu em sobrenomes como Emmerich, Emery, entre outros. Já a forma feminina italiana acabou se fundindo em Amelia.

A pronúncia coloquial "Ameri-kay" já era utilizada pelo menos desde 1643 em poesias que (em uma coleção posterior) rimavam America com away, pray, obey, gay, dismay, decay, etc. A sílaba átona e a vogal curta criam dificuldades no final de uma linha métrica (as canções e hinos patrióticos populares modernos dos Estados Unidos tendem a evitar colocar a palavra America no final das linhas). Africa recebeu o mesmo tratamento, "Afri-kay," e às vezes Britannia. America continuou a ser rimada assim até meados do século XIX em canções patrióticas populares.* A mesma pronúncia, escrita dessa forma, se tornou popular a partir da década de 1830, sendo vista como uma maneira irlandesa de pronunciar o nome.

Amerika, que se refere à "sociedade dos Estados Unidos vista como racista, fascista, opressora, etc.," é atestada desde 1969; a grafia é alemã, mas também pode sugerir a Ku Klux Klan. 

* Com algumas rimas ocasionais em me, be, como se fosse "Ameri-kee," e Waller, em 1664, parece querer rimá-la com saw ["Sobre uma Guerra com a Espanha e uma Luta no Mar"].

antes das vogais mes-, elemento formador de palavras que significa "meio, intermediário, pela metade," vindo do grego mesos "meio, no meio; mediano, moderado; entre" (da raiz PIE *medhyo- "meio").

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    Adaptado de books.google.com/ngrams/. N-gramas são provavelmente pouco confiáveis.

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    AI-gerado. Para o texto original, clique aqui: Etymology, origin and meaning of Mesoamerica

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