Etimologia e História de cotton-picking

como um termo depreciativo registrado pela primeira vez em um desenho animado do Pernalonga, mas um substantivo semelhante cotton-picker, que significa "pessoa desprezível", data de cerca de 1919, talvez com conotações racistas que foram se dissipando ao longo dos anos. Antes da mecanização, a colheita de algodão era o trabalho mais difícil em uma plantação.

I drove out to a number of the farms near Denison and found many very young white children working all day in the hot sun picking and dragging sacks of cotton. In one field the labor corps consisted of one woman and six children, one of them 5 years, one 6 years, one 7 years, one 9 years, and two about 11. The father was plowing. The 5 and 6 year olds worked all day as did the rest. The 7-year-old said he picked 50 pounds a day and the 9 year old 75 pounds. (A good picker averages several hundred a day.) School begins late on account of the cotton picking, but the children nearly all prefer school to the picking. Picking hours are long, hot, and deadly monotonous. While the very young children seem to enjoy it, very soon their distaste for it grows into all-absorbing hatred for all work. ["Field Notes of Lewis W. Hine, Child-Labor Conditions in Texas," report to U.S. Congressional Commission on Industrial Relations, 1916]

Eu fui a várias fazendas perto de Denison e encontrei muitas crianças brancas muito jovens trabalhando o dia todo sob o sol escaldante, colhendo e arrastando sacos de algodão. Em um dos campos, a equipe de trabalho era composta por uma mulher e seis crianças, uma com 5 anos, outra com 6 anos, uma com 7 anos, uma com 9 anos e duas com cerca de 11 anos. O pai estava arando a terra. As crianças de 5 e 6 anos trabalhavam o dia todo, assim como as outras. A criança de 7 anos disse que colhia 50 libras por dia e a de 9 anos, 75 libras. (Um bom colhedor costuma colher várias centenas por dia.) A escola começa tarde por causa da colheita de algodão, mas quase todas as crianças preferem a escola à colheita. As horas de colheita são longas, quentes e mortalmente monótonas. Embora as crianças muito pequenas pareçam gostar, logo seu desagrado se transforma em um ódio avassalador por todo tipo de trabalho. ["Field Notes of Lewis W. Hine, Child-Labor Conditions in Texas," relatório para a Comissão do Congresso dos EUA sobre Relações Industriais, 1916]