Etimologia e História de Murphy

Um sobrenome irlandês comum, do gaélico Murchadh, que significa "guerreiro do mar." O elemento "mar" também aparece em nomes como Muriel (veja), Murdoch (em irlandês antigo Muireadhach, em galês antigo Mordoc, que significa "marinheiro"), entre outros. A partir de 1811, passou a ser usado de forma coloquial para se referir a "uma batata," provavelmente por ser um alimento básico na dieta irlandesa.

O Murphy bed (cama Murphy) foi criado em 1912 e seu nome vem do inventor americano William Lawrence Murphy (1876-1959). Por uma curiosa coincidência, Murphy era uma versão iletrada do nome Morpheus, o deus do sono, usada entre os séculos XVIII e XIX. Já a expressão Murphy's law (lei de Murphy), que surgiu em 1958, refere-se a vários ditados pessimistas. Se é que houve um verdadeiro Murphy, sua identidade se perdeu na história. Acredita-se que a expressão tenha origem militar e provavelmente é anterior ao primeiro registro impresso, que em 1958 a descreve como "uma antiga máxima militar."

No history of the subject would be complete without some reference to the semilegendary, almost anonymous Murphy ( floreat circa 1940?) who chose to disguise his genius by stating a fundamental systems theorem in commonplace, almost pedestrian terminology. This law, known to schoolboys the world over as Jellybread always falls jelly-side down, is here restated in Murphy's own words, as it appears on the walls of most of the world's scientific laboratories:

If Anything Can Go Wrong, It Will.

[John Gall, "Systemantics," 1975]

Nenhuma história sobre o assunto estaria completa sem uma menção ao semilegendário, quase anônimo Murphy ( floreat circa 1940?), que escolheu disfarçar seu gênio ao formular um teorema fundamental de sistemas em uma linguagem comum, quase banal. Essa lei, conhecida por estudantes em todo o mundo como Jellybread always falls jelly-side down, é aqui relembrada com as próprias palavras de Murphy, como aparece nas paredes da maioria dos laboratórios científicos do mundo:

Se Algo Pode Dar Errado, Dará.

[John Gall, "Systemantics," 1975]