O inglês médio love vem do inglês antigo lufu, que significa "sentimento de amor; atração romântica e sexual; afeição; amizade; o amor de Deus; amor como abstração ou personificação." Acredita-se que essa palavra tenha origem no proto-germânico *lubo, derivada da raiz indo-europeia *leubh-, que significa "cuidar, desejar, amar."
O sentido enfraquecido de "gosto, afeição" já aparece no inglês antigo. A expressão "uma pessoa amada" é atestada no início do século XIII.
A conotação de "sem pontos" (no tênis, por exemplo) surgiu em 1742, a partir da ideia de playing for love (década de 1670), ou seja, jogar sem apostas. A expressão for love or money, que significa "por qualquer motivo," é registrada na década de 1580. Já a frase no love lost (entre duas pessoas) é ambígua e foi usada no século XVII tanto para descrever aqueles que se amam profundamente (cerca de 1640) quanto para aqueles que não se gostam (década de 1620, o sentido moderno mais comum).
O uso de fall in love é atestado desde o início do século XV, enquanto in love with (alguém) aparece por volta de 1500.
A expressão make love surgiu na década de 1570 com o sentido de "prestar atenção amorosa a alguém;" como eufemismo para "ter relações sexuais," é registrada a partir de cerca de 1950. Love affair, que significa "uma experiência amorosa específica," é atestada na década de 1590. Já Love life, referindo-se ao conjunto das atividades amorosas de uma pessoa, apareceu em 1919, originalmente como um termo da psicologia.
Love beads é uma expressão que data de 1968. Love bug, um inseto imaginário, foi mencionado pela primeira vez em 1883. E Love-handles, que se refere à gordura nas laterais do corpo, é atestada em 1967.
"Even now," she thought, "almost no one remembers Esteban and Pepita but myself. Camilla alone remembers her Uncle Pio and her son; this woman, her mother. But soon we shall die and all memory of those five will have left the earth, and we ourselves shall be loved for a while and forgotten. But the love will have been enough; all those impulses of love return the love that made them. Even memory is not necessary for love. There is a land of the living and a land of the dead and the bridge is love, the only survival, the only meaning." [Thornton Wilder, "Bridge of San Luis Rey," 1927]
"Mesmo agora," pensou ela, "quase ninguém se lembra de Esteban e Pepita, exceto eu. Camilla é a única que se lembra de seu tio Pio e de seu filho; essa mulher, de sua mãe. Mas logo morreremos e toda a memória daqueles cinco se apagará da terra, e nós mesmos seremos amados por um tempo e depois esquecidos. Mas o amor terá sido suficiente; todos aqueles impulsos de amor retribuem o amor que os gerou. Mesmo a memória não é necessária para o amor. Existe uma terra dos vivos e uma terra dos mortos, e a ponte é o amor, a única sobrevivência, o único significado." [Thornton Wilder, "A Ponte de San Luis Rey," 1927]
Os cognatos germânicos incluem o alto alemão antigo liubi ("alegria"), o alemão Liebe ("amor"), o nórdico antigo, o frísio antigo e o holandês lof; o alemão Lob ("elogio"); o saxão antigo liof, o frísio antigo liaf, o holandês lief, o alto alemão antigo liob, o alemão lieb e o gótico liufs, todos significando "querido, amado."