Etimologia e História de mascot

“um talismã, amuleto, coisa que se supõe trazer boa sorte ao seu possuidor,” também “pessoa cuja presença é considerada uma fonte de boa fortuna,” 1881, do francês provincial mascotte “feitiço de feiticeiro, ‘amigo das fadas,’ peça de boa sorte” (século 19), de origem incerta, talvez relacionado ao provençal mascoto “feitiçaria, fetiche” (um manuscrito narbonense de 1233 tem mascotto “procuress, encantamento, feitiçaria em jogos de azar”), de masco “feiticeira,” do provençal antigo masca, cuja origem é desconhecida, talvez do latim medieval masca “máscara, espectro, pesadelo” (veja mask (n.)).

Popularizado pela opereta cômica “La Mascotte,” do compositor francês Edmond Audran, de 1880, sobre uma “fada” doméstica que traz sorte a um camponês italiano, que foi apresentada em uma tradução simplificada na Inglaterra a partir do outono de 1881. Em referência a animais (mais tarde personagens fantasiados) que representam equipes esportivas, por volta de 1889.

For the edification of readers not versed in baseball lore it should be stated that the mascot has become quite an important institution among the professional teams of America. He may be a boy possessed of some special attainment or physical peculiarity, or he may be a bull-pup with a prominent patch over his left eye. It matters not whether a mascot be brute or human, so long as his presence upon the players' bench insures a victory—in the minds of the players—to the team with which he has cast his fortunes and in whose favor he exercises the influence he is supposed to have with Dame Fortune. [Harry Clay Palmer, ed., "Athletic Sports in America, England, and Australia," New York, 1889]

Para a edificação dos leitores que não estão familiarizados com a lore do beisebol, deve-se afirmar que o mascote se tornou uma instituição bastante importante entre as equipes profissionais da América. Ele pode ser um garoto com alguma habilidade especial ou peculiaridade física, ou pode ser um bulldog com uma mancha proeminente sobre o olho esquerdo. Não importa se o mascote é um animal ou um humano, contanto que sua presença no banco dos jogadores garanta uma vitória—na mente dos jogadores—para a equipe com a qual ele está associado e em cujo favor ele exerce a influência que se supõe ter com a Senhora Fortuna. [Harry Clay Palmer, ed., “Athletic Sports in America, England, and Australia,” Nova York, 1889]