Etimologia e História de utility

Por volta de 1200, usen, que significa "empregar para um propósito". Essa palavra vem do francês antigo user, que quer dizer "empregar, fazer uso de, praticar, frequentar". Sua origem remonta ao latim vulgar *usare, que significa "usar", derivado da raiz do latim uti, que se traduz como "fazer uso de, lucrar com, aproveitar, desfrutar, aplicar, consumir". Em latim antigo, a forma era oeti, que significava "usar, empregar, exercer, realizar". A origem exata dessa palavra é incerta. É relacionada a Used e using. Ela incorporou significados do inglês antigo brucan (veja brook (v.)).

Para os sentidos intransitivos (como em used to), consulte used. A partir de cerca de 1300, passou a significar "falar ou escrever em uma língua". Por volta de meados do século 14, adquiriu o sentido de "consumir" (alimentos, medicamentos). No final do século 14, começou a ser usada no sentido de "aproveitar-se de" uma situação, "aproveitar" uma oportunidade e também no sentido de "desfrutar, ter direito a". A expressão use up, que significa "consumir completamente", surgiu por volta de 1785.

"advogado do utilitarismo; aquele guiado pela doutrina da maior felicidade para o maior número," 1781, cunhado por Jeremy Bentham (1748-1832) de utility + -arian no modelo de + unitarian, etc. Utility tinha sido usado na filosofia por Hume para "capacidade de satisfazer as necessidades ou desejos de todos ou da maior parte."

Utilitarian é atestado por 1802 como um adjetivo; no sentido geral de "relativo à utilidade, tendo em vista a utilidade em vez da beleza," por 1847.

[Bentham] had a phrase, expressive of the view he took of all moral speculations to which his method had not been applied, or (which he considered as the same thing) not founded on a recognition of utility as the moral standard ; this phrase was "vague generalities." Whatever presented itself to him in such a shape, he dismissed as unworthy of notice, or dwelt upon only to denounce as absurd. He did not heed, or rather the nature of his mind prevented it from occurring to him, that these generalities contained the whole unanalyzed experience of the human race. [John Stuart Mill, "The Works of Jeremy Bentham," London and Westminster Review, August 1838]

[Bentham] tinha uma frase, expressiva da visão que ele tinha de todas as especulações morais às quais seu método não havia sido aplicado, ou (que ele considerava a mesma coisa) não fundadas no reconhecimento da utilidade como padrão moral; essa frase era "generalidades vagas." Qualquer coisa que se apresentasse a ele nessa forma, ele descartava como indigna de nota, ou abordava apenas para denunciar como absurda. Ele não prestava atenção, ou melhor, a natureza de sua mente impedia que isso ocorresse a ele, que essas generalidades continham toda a experiência humana não analisada. [John Stuart Mill, "The Works of Jeremy Bentham," London and Westminster Review, agosto de 1838]

Relacionado: Utilitarianize.