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Etimologia e História de synovia

synovia(n.)

Um nome dado ao fluido albuminoso secretado por certas glândulas; com -al (1). + Latim moderno sinovia (século 16), uma palavra provavelmente criada por Paracelso (1493-1541), cujas invenções tendem a ser pouco etimológicas. Compare com sylph, gnome (n.1), zinc, undine, e ele influenciou gas (n.1) e alcohol. O primeiro elemento muitas vezes é associado a syn-, e o segundo talvez ao latim ovum, que significa "ovo," o que faria dela um híbrido.

Na fisiologia moderna, referindo-se ao fluido lubrificante das articulações e tendões, por volta da década de 1690. Relacionado: Synovial (1756), "relativo à sinovia."

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Na década de 1540 (início do século 15 como alcofol), a palavra se referia a um "pó fino produzido pela sublimação." Ela vem do latim medieval alcohol, que significava "minério de antimônio em pó," e tem origem no árabe al-kuhul, que designava o "kohl," aquele pó metálico fino usado para escurecer as pálpebras. A raiz kahala significa "manchar" ou "pintar." O al- é o artigo definido em árabe, equivalente a "o" ou "a."

Paracelso (1493-1541) usou a palavra tanto para se referir a um pó fino quanto a um líquido volátil. Na década de 1670, já era comum em inglês para designar "qualquer substância sublimada, o espírito puro de algo," incluindo líquidos.

A acepção de "ingrediente intoxicante em bebidas alcoólicas" apareceu em 1753, como uma abreviação de alcohol of wine (álcool do vinho), que depois passou a se referir ao elemento intoxicante em bebidas fermentadas. Antes, os termos mais usados para essa substância eram rectified spirits (espíritos retificados) ou brandy (conhaque).

No campo da química orgânica, a palavra foi ampliada em 1808 para designar a classe de compostos desse tipo (uma tradução de 1790 da obra "Elementos de Química" de Lavoisier usa alkoholic gas para se referir a "a combinação de álcool com calor").

Na década de 1650, a palavra veio do holandês gas, provavelmente derivada do grego khaos, que significa "espaço vazio" (veja chaos). O som do "g" em holandês é mais ou menos equivalente ao "kh" em grego. O primeiro a usar o termo foi o químico flamengo J.B. van Helmont (1577-1644), possivelmente influenciado por Paracelso, que empregava khaos em um sentido oculto, referindo-se aos "elementos próprios dos espíritos" ou "água ultra-rarificada" — a definição de gas segundo van Helmont.

Hunc spiritum, incognitum hactenus, novo nomine gas voco ("This vapor, hitherto unknown, I call by a new name, 'gas.'") [Helmont, Ortus Medicinae]
Hunc spiritum, incognitum hactenus, novo nomine gas voco ("Este vapor, até agora desconhecido, eu chamo por um novo nome, 'gas.'") [Helmont, Ortus Medicinae]

O sentido científico moderno começou a se consolidar em 1779, com especializações posteriores, como "mistura combustível de vapores" (1794, originalmente gás de carvão), "anestésico" (1894, originalmente óxido nitroso) e "gás venenoso" (1900). A acepção de "vapores intestinais" surgiu em 1882. "O sucesso desta palavra artificial é único" [Weekley]. No jargão, "conversa fiada" apareceu em 1847; já o significado de "algo emocionante ou excelente" foi atestado pela primeira vez em 1953, vindo do jargão hepster gasser no mesmo sentido (1944). Em anglo-irlandês, Gas também significava "diversão, uma piada," e Joyce usou essa expressão em 1914. O termo Gas-works surgiu em 1817. Gas-oven refere-se a um eletrodoméstico de cozinha de 1851; gas-stove é de 1848.

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AI-gerado. Para o texto original, clique aqui: Etymology, origin and meaning of synovia

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