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Significado de asbestos

material resistente ao fogo; fibra mineral utilizada em construção; substância cancerígena

Etimologia e História de asbestos

asbestos(n.)

Na década de 1650, e anteriormente como albeston e abestus (c. 1100), o termo se referia a uma pedra fabulosa que, ao ser incendiada, não podia ser apagada. A origem vem do francês antigo abeste e abestos (em francês moderno, asbeste), que por sua vez deriva do latim asbestos, significando "cal virgem" (que "queima" ao ser molhada com água fria). Essa palavra tem raízes no grego asbestos, que literalmente quer dizer "inextinguível," formado pela junção de a- (que significa "não," veja a- (3)) e sbestos, um adjetivo verbal de sbennynai, que significa "extinguir," proveniente da raiz proto-indo-europeia *(s)gwes-, que também deu origem a palavras como o lituano gesti ("apagar"), o eslavo antigo gaso e o hitita kishtari ("está sendo apagado").

O termo grego foi utilizado por Dioscórides como um substantivo que significava "cal virgem." Plínio, no entanto, aplicou-o erroneamente a uma fibra incombustível que acreditava ser vegetal, mas que na verdade era o amiantos dos gregos [OED]. Em inglês, asbestos nesse sentido de "mineral fibroso capaz de ser tecido em um tecido incombustível" surgiu por volta de 1600. Antes disso, era conhecido como amiant (início do século XV), derivado da palavra grega mencionada, que significa "puro" ou "imaculado" (porque não deixava marcas ou manchas ao ser jogado no fogo). Na Idade Média, acreditava-se que era feito da lã de salamandra; outro nome antigo em inglês para ele era fossil linen ("linho fóssil") (século XVIII). Diziam que o Preste João, o Imperador da Índia, e o Papa Alexandre III tinham vestes ou túnicas feitas desse material.

Entradas relacionadas

"relativo ou da natureza do amianto; incombustível," década de 1620, do latim asbestinus, do grego asbestinos, de asbestos (veja asbestos).

"doença pulmonar causada pela inalação de amianto," 1927; veja asbestos + -osis.

O prefixo que significa "não, sem" vem do grego a-, an-, que significa "não" (conhecido como "alpha privativa"). Sua origem remonta à raiz proto-indo-europeia *ne-, que também significa "não" e é a mesma raiz que deu origem ao prefixo inglês un-.

Esse prefixo aparece em palavras de origem grega, como abysmal (abismal), adamant (adamante), amethyst (ametista). Além disso, ele foi parcialmente incorporado ao inglês como um prefixo de negação em palavras como asexual (assexual), amoral (amorais), agnostic (agnóstico). O antigo alpha privatum indicava a falta ou ausência de algo.

No grego, também existia o alpha copulativum, que podia ser a- ou ha-. Esse prefixo expressava união ou semelhança. É o mesmo a- que indica "juntos" em palavras como acolyte (acólito), acoustic (acústico), Adelphi (Adelfos), entre outras. Sua raiz também vem do proto-indo-europeu *sem- (1), que significa "um; como um, junto com."

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    Adaptado de books.google.com/ngrams/. N-gramas são provavelmente pouco confiáveis.

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    AI-gerado. Para o texto original, clique aqui: Etymology, origin and meaning of asbestos

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