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Significado de monkshood

aconitão; planta venenosa; flor em forma de capuz de monge

Etimologia e História de monkshood

monkshood(n.)

também monk's-hood, planta do gênero Aconitum, década de 1570, de monk (substantivo) + hood (substantivo 1). Recebeu esse nome devido à forma das flores.

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A palavra "covering" vem do inglês antigo hod, que significa "capuz, cobertura macia para a cabeça" (geralmente se estendendo pela parte de trás do pescoço e muitas vezes presa a uma roupa). Sua origem remonta ao proto-germânico *hōd-, que também deu origem ao saxão antigo e frísio antigo hod, ao médio holandês hoet, ao holandês hoed (que significa "chapéu"), ao alto alemão antigo huot (que se refere a "capacete, chapéu") e ao alemão moderno Hut (que também significa "chapéu"). No frísio antigo, hode significava "guarda, proteção". A etimologia exata é incerta, mas pode estar ligada à raiz proto-indo-europeia *kadh-, que significa "cobrir" (veja hat).

A grafia moderna começou a aparecer no início dos anos 1400 para indicar uma vogal "longa", embora essa pronúncia não seja mais usada. A palavra passou a ser usada para descrever objetos semelhantes a capuzes ou partes de animais a partir do século XVII. O significado "cobertura dobrável ou removível para uma carruagem, destinada a proteger os ocupantes" surgiu em 1826, enquanto "sombrinha de um carrinho de bebê" foi registrado em 1866. A acepção "cobertura articulada do motor de um automóvel" é atestada em 1905, sendo que no Reino Unido é geralmente chamada de bonnet. Little Red Riding Hood (1729) é a tradução de Charles Perrault para Petit Chaperon Rouge, que faz parte de "Contes du Temps Passé", publicado em 1697.

"membro de uma comunidade ou irmandade de homens formados para a prática de devoções ou deveres religiosos e ligados por certos votos," do inglês antigo munuc (também usado para mulheres), do proto-germânico *muniko- (origem também do frísio antigo munek, médio holandês monic, alto alemão antigo munih, alemão Mönch), um empréstimo inicial do latim vulgar *monicus (origem do francês moine, espanhol monje, italiano monaco), do latim tardio monachus "monge," originalmente "eremita religioso," do grego eclesiástico monakhos "monge," uso substantivo de um adjetivo grego clássico que significa "solitário," de monos "sozinho" (da raiz PIE *men- (4) "pequeno, isolado"). Os primeiros monges na história da Igreja eram homens que se retiravam do mundo para a meditação religiosa e a prática de deveres religiosos em solidão. Para a substituição de -o- por -u-, veja come.

In England, before the Reformation, the term was not applied to the members of the mendicant orders, who were always called friars. From the 16th c. to the 19th c., however, it was usual to speak of the friars as a class of monks. In recent times the distinction between the terms has been carefully observed by well-informed writers. In French and Ger. the equivalent of monk is applied equally to 'monks' and 'friars.' [OED]
Na Inglaterra, antes da Reforma, o termo não era aplicado aos membros das ordens mendicantes, que sempre eram chamados de friars. Do século XVI ao XIX, no entanto, era comum falar dos frades como uma classe de monges. Nos tempos recentes, a distinção entre os termos tem sido cuidadosamente observada por escritores bem-informados. Em francês e alemão, o equivalente de monk é aplicado igualmente a 'monges' e 'frades.' [OED]
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    Adaptado de books.google.com/ngrams/. N-gramas são provavelmente pouco confiáveis.

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    AI-gerado. Para o texto original, clique aqui: Etymology, origin and meaning of monkshood

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