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Significado de oiler

fabricante ou vendedor de óleo; aparelho para distribuir óleo em máquinas; navio da marinha que transporta óleo para outros navios

Etimologia e História de oiler

oiler(n.)

Final do século XIII, "fabricante ou vendedor de óleo," derivado de oil (substantivo) + -er (1). Em 1861, passou a significar "aparelho para distribuir óleo em máquinas;" em 1916, referia-se a "embarcação da marinha que transporta óleo para uso de outros navios."

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No final do século XII, a palavra "óleo" se referia exclusivamente ao "azeite de oliva". Ela veio do anglo-francês e do antigo francês olie, que por sua vez derivava do francês antigo oile ou uile (hoje em francês moderno huile). Essa palavra tem raízes no latim oleum, que também significava "óleo" ou "azeite de oliva" e é a origem das palavras em espanhol e italiano, como olio. A origem mais remota está no grego elaion, que significa "azeitona" ou "oliveira", derivado de elaia (veja também olive).

Quase todas as palavras para "óleo" nas línguas europeias (como o croata ulje, polonês olej, húngaro olaj, albanês uli, lituano alejus, entre outras) vêm do grego. As línguas germânicas (exceto o gótico) e célticas adotaram a palavra grega por meio do latim: em inglês antigo, por exemplo, era æle; em holandês, olie; em alemão, Öl; em galês, olew; e em gaélico, uill.

No inglês, "óleo" se referia exclusivamente ao "azeite de oliva" até cerca de 1300, quando o termo começou a ser usado para qualquer substância líquida gordurosa ou oleosa (geralmente inflamável e insolúvel em água). Muitas vezes, especialmente no contexto de "óleo usado em lâmpadas para iluminação" (como em midnight oil, que simboliza trabalho noturno). O uso da palavra para "petróleo" é registrado desde a década de 1520, mas só se tornou comum no século XIX.

As oils do artista (década de 1660) são uma abreviação de oil-color (década de 1530), referindo-se a tintas feitas pela moagem de pigmentos em óleo. O termo oil-painting, que significa "arte de pintar a óleo", surgiu na década de 1690. O oil-tanker, navio petroleiro de grande porte, apareceu em 1900, e oil-spill, no sentido de desastre ambiental, foi registrado em 1924. Como condimento, oil and vinegar é atestado desde a década de 1620. A expressão figurativa pour oil upon the waters, que significa "apaziguar conflitos", surgiu em 1840, originada de um truque antigo usado por marinheiros.

Another historical illustration which involves monolayers, was when sailors poured oil on the sea in order to calm 'troubled waters' and so protect their ship. This worked by wave damping or, more precisely, by preventing small ripples from forming in the first place so that the wind could have no effect on them. [J. Lyklema, "Fundamentals of Interface and Colloid Science," Academic Press, 2000]
Um exemplo histórico que envolve monocamadas é o de marinheiros que despejavam óleo no mar para acalmar as "águas turbulentas" e proteger seus navios. Isso funcionava por meio da wave damping ou, mais precisamente, ao impedir que pequenas ondas se formassem, evitando assim que o vento as afetasse. [J. Lyklema, "Fundamentals of Interface and Colloid Science," Academic Press, 2000]

Esse fenômeno depende do que chamamos de efeitos Marangoni; Benjamin Franklin experimentou isso em 1765.

O sufixo inglês que forma substantivos agentes, equivalente ao latim -or. Nas palavras de origem nativa, representa o antigo inglês -ere (também -are no antigo Northumbrian), que significa "a pessoa que realiza uma ação", vindo do proto-germânico *-ari (cognatos: alemão -er, sueco -are, dinamarquês -ere), derivado do proto-germânico *-arjoz. Alguns acreditam que essa raiz seja idêntica e talvez uma adaptação do latim -arius (veja -ary).

Geralmente, é usada com palavras de origem germânica. Em palavras de origem latina, os verbos derivados de particípios passados latinos (incluindo a maioria dos verbos terminados em -ate) costumam adotar a terminação latina -or, assim como os verbos latinos que passaram pelo francês (como governor); mas há muitas exceções (eraser, laborer, promoter, deserter; sailor, bachelor), algumas das quais foram adaptadas do latim para o inglês no final do inglês médio.

O uso de -or e -ee na linguagem jurídica (como em lessor/lessee) para distinguir entre quem realiza a ação e quem a recebe conferiu ao sufixo -or um toque de profissionalismo. Isso o torna útil em palavras que têm um sentido profissional e um não profissional (como advisor/adviser, conductor/conducter, incubator/incubater, elevator/elevater).

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    Adaptado de books.google.com/ngrams/. N-gramas são provavelmente pouco confiáveis.

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    AI-gerado. Para o texto original, clique aqui: Etymology, origin and meaning of oiler

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